domingo, 29 de setembro de 2013

Consulta remédios






www.consultaremedios.com.br

Anotações







A mandíbula pode ser grande demais ou pequena demais na sua dimensão em relação à maxila.O crescimento pode ser exagerado ou diminuído.Pode ser normal em proporções,mas estar anormalmente colocada na face.Pode estar muito para trás ou muito para frente.O crescimento pode ser exagerado,normal ou diminuído e,consequentemente,influenciar diretamente as proporções esqueléticas.

A maxila pode ser muito grande ou muito pequena ou colocada muito para frente ou muito para trás,dentro do complexo facial.

A cavidade glenóide pode estar colocado muito à frente ou muito atrás,produzindo uma posição mandibular anormal.

O côndilo da mandíbula pode,igualmente, ocupar uma posição muito anteriore muito posterior.

Problema sagital,vertical ou transversal? Depende da posição da MD,MX,dentária e perfil estético.

Posição do Mento pode implicar a necessidade de :

- Não modificar sua posição;
- Avançá-lo ou recuá-lo / seguir-se à uma consequência direta sobre a convexidade e o perfil estético.

Através do exame funcional da MD,definirá o problema esquelético,se é necessário:

- Tratamento ortopédico, ortodôntico ou cirúrgico.

A posição da maxila pode implicar a necessidade de:

- Não modificar sua ação ( para não tornar o nariz muito proeminente na face.);
- Avançar ou recuar ,consequência direta sobre convexidade,posição da MD e perfil estético.


A posição idealizada do Incisivo Central Inferior permitirá estabelecer:

- o montante exato da desarmonia.


Plano de tratamento:

* Posição do Mento
*Posição da Mandíbula : tipo facial,tipo muscular e tipo de crescimento.
*Posição da Maxila: redução de convexidade
*Posição de II/MI/MS/IS

Livros eletrônicos gratuitos











                                                 
  www.bartley.com/107  - Anatomia

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Mau Hálito

 
 
 

Refluxo prejudica saúde bucal e aumenta chances de câncer


 
 

Estima-se que mais de 20 milhões de pessoas sofram de refluxo gastroesofágico.
 
 
 
 
 
A sensação é a de que a comida ‘não caiu bem’ – queimação no tórax, volta de parte do alimento que foi ingerido, boca ácida e por aí vai.
 
 
 
 
 
 Isso não quer dizer que esses sintomas são sinônimo da doença em 100% dos casos. 

Vez ou outra, depois de uma refeição mais pesada, como feijoada, por exemplo, a maioria das pessoas sente dificuldades de digestão. É preciso investigar quando os episódios são corriqueiros e acontecem mais de uma vez na semana.

O gastroenterologista, Antonio Luiz de Vasconcellos Macedo, cirurgião do Hospital Israelita Albert Einstein, explica que a doença do refluxo gastroesofágico (DRG) é um desequilíbrio entre os fatores protetores, como as barreiras antirrefluxo, e os fatores agressores, como a acidez e o volume gástricos.
 
 
 

 

Simplificando, o esfíncter é uma válvula que tem o papel de fechar a abertura do esôfago para o estômago, que deveria abrir apenas quando a pessoa engole, para permitir a entrada dos alimentos no estômago. Durante o resto do tempo, o esfíncter mantém-se contraído. É o que não acontece nos casos de DRG, em que o músculo do esfíncter fica relaxado e deixa os sucos gástricos e restos de alimentos voltarem para o esôfago. Depois de algum tempo sendo agredido pelos sucos digestivos ácidos, a parede do esôfago fica em constante inflamação, o que pode até aumentar as chances de câncer.

“Em nosso meio pode-se dizer que os maus hábitos alimentares e a obesidade são as principais causas de refluxo”, diz Macedo. Segundo ele, muitas vezes ocorrem somente sintomas atípicos que são a tosse crônica, rouquidão e asma, entre outros. “Neste caso, se o medico não suspeitar do refluxo, o diagnóstico não é realizado”, afirma.

Cuidado com os dentes

 Alguns pacientes podem apresentar erosões dentárias e feridas na mucosa oral causadas pela regurgitação ou simplesmente pelo vapor ácido que atinge a cavidade oral quando o refluxo acontece. Os dentes passam por um processo de descalcificação e ficam fragilizados. “Alguns estudos mostram que alguns pacientes com diagnóstico de refluxo associado a distúrbios de salivação diminuída estão mais propensos a lesões orais”, diz Macedo.

Segundo o especialista, o trabalho em conjunto entre o médico gastroenterologista e o dentista pode contribuir para o diagnóstico precoce deste tipo de lesão oral. “Geralmente, o médico não faz associação entre refluxo e erosão dentária e como se trata de um processo lento e pouco habitual, o diagnóstico pode acabar sendo feito quando já há comprometimento importante da saúde bucal”, afirma.

Mude hábitos



 - Evite tipos de comidas que estimulam a produção ácida pelo estômago, como pimenta, café e bebidas cítricas
- Coma devagar e mastigue bem
- Fracione a dieta a cada três horas
- Evite beber durante as refeições
- Evite álcool, ele relaxa a esfíncter e deixa o estômago ácido
- Nos pacientes com sintomas noturnos sugere-se não comer até três horas antes de deitar-se e elevar a cabeceira da cama.

Tratamento

 Mudanças de hábito alimentar e medicamentos para diminuição da acidez gástrica são os tratamentos mais indicados para a maioria das pessoas. “Esse tratamento apresenta excelentes resultados na maior parte dos pacientes, mas em casos que apresentam esofagite persistente ou hérnia de hiato volumosa o tratamento cirúrgico está indicado”, diz Macedo.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Mecânica Seccionada!Consegue trabalhar vários quadrantes de uma só vez,sem desocluir o que esta correto!

 
Controle total do tratamento! 
 
 
 
                                                                  Extrusão de Canino
 
 
                                    Extrusão de Canino,Verticalização de Molar e intrusão de ântero - inferiores.

Verticalização de molar!

 
 
 


                                                                         7 meses

Orgulho dos meus colegas Ricketteiros!Dessa vez,o gaúcho,Diego Luís Danelus!

 
 
 
 
 
Início
 
 
                                            

                                                                                  8 Meses

 
 
 
Por Diego Luís Danelus:
 
" Este caso eu planejei verticalizar o molar e colocar implantes osteointegrados.Apoiar  o arco em z  no implante, aí posso retirar todo aparelho inferior."
 
 
 
 
Aqui a gente trata e não apenas cola aparelho!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Diastemas e as opções de tratamento

 
 
 
 
 
  


Que é um diastema e como tratá-lo?

  O “diastema” é uma área de espaço extra entre dois ou mais dentes. É mais frequentemente observado nos dois dentes frontais da arcada superior. Muitas crianças tem diastema como resultado da queda dos dentes de leite, mas, na maior parte dos casos, os espaços se fecham quando os dentes permanentes nascem.
O diastema pode ser causado pela diferença de tamanho dos dentes, pela falta de dente ou anormalidade do freio labial, que é o tecido que se estende do lábio à gengiva até o ponto em que se localizam os dois dentes frontais superiores. As causas secundárias do diastema envolvem problemas de alinhamento bucal, como o grau de overjet ou protrusão dentária.1

Quais as opções de tratamento?

   O tratamento pode ser discutido depois que seu dentista determinar a razão do diastema. As opções podem ser:
  • Manter o diastema.
  • Iniciar um tratamento ortodôntico que movimente os dentes e feche o diastema.
  • Usar próteses de porcelana (porcelana cimentada no lado externo dos dentes)
  • Fazer um trabalho de prótese fixa ou substituição dos dentes por implantes (adultos somente) .
Se seu freio labial for de tamanho anormal, você pode consultar um periodontista e considerar a possibilidade de passar por um procedimento cirúrgico chamado frenectomia. Trata-se de um procedimento que envolve o corte e reposicionamento do freio labial para permitir maior flexibilidade. Na criança, a frenectomia pode fazer com que o espaço se feche por si mesmo. Nos adolescentes e adultos, a eliminação do espaço pode exigir o uso de aparelho. A consulta com seu dentista é essencial para determinar a melhor opção de tratamento no seu caso.

© Copyright 2013 Colgate-Palmolive
1 Frazier-Bowers, S., Maxbauer, E. Orthodontics. Dental Hygiene Concepts, Cases, and Competencies. Mosby, 2008, 699-706.

Imagem:Facebook 3M

Agenesia: falha genética diminui os dentes da arcada



 
 
Apesar de comum, a agenesia é desconhecida pela maioria das pessoas. A anomalia dentária não é considerada uma doença, já que é caracterizada pela ausência de um ou mais dentes na arcada. 
 
 
 
 

 
Na população brasileira, a agenesia atinge de 2% a 5% das pessoas – dependendo do dente afetado e excluindo os terceiros molares (dente do siso) que gira em torno de 20% a 30%. De acordo com os estudos realizados, os dentes mais afetados na dentição permanente são os segundos pré-molares inferiores seguidos pelos incisivos laterais superiores. Na dentição decídua (de leite), este número varia entre 0,4 a 1%, afetando principalmente os incisivos superiores. 

A agenesia unilateral é mais comum do que as bilaterais. São classificadas quanto ao número de dentes envolvidos: hipodontia – ausência congênita de menos de seis dentes permanentes, oligodontia – mais de seis dentes e anodontia – ausência de todos os dentes permanentes.

Segundo o professor Cássio José Fornazari Alencar, especialista em Odontopediatria pela USP, a relação entre a agenesia de um dente de leite e a presença/ausência de seu sucessor permanente ainda é um assunto controverso. “Porém é possível afirmar que as taxas de prevalência de agenesia em ambas as dentições são significativamente mais elevadas em mulheres. Já a presença de mais dentes (supranumerários) é mais prevalente em meninos do que em meninas”, diz.

Causas
A teoria mais aceita para explicar a agenesia dentária é a alteração na expressão de genes específicos, sendo o MSX1, AXIN2 e PAX9 os mais estudados. “As ausências dentárias congênitas podem ocorrer como uma condição isolada ou estar associadas com uma condição sistêmica ou síndromes: Displasia do ectoderma, Síndrome de Down e fissuras palatinas”, afirma.
 
 
 

 
Além das causas genéticas, existem fatores ambientais que podem estar ligados à agenesia. Infecções como rubéola e sífilis, diferentes tipos de traumatismos, uso de substâncias químicas ou drogas, quimioterapia e radioterapia são alguns desses fatores. 

Diagnóstico


 Quem tem a alteração genética leva uma vida normal em relação à saúde bucal, que depende principalmente da higienização. Na maioria dos casos, o diagnóstico é feito por meio de radiografias. “Daí a importância de radiografar crianças em torno de 5 anos, quando pode-se fazer o diagnóstico precoce e direcionar o possível tratamento ou prognóstico”, diz Alencar. Antes dessa idade, o diagnóstico é feito pela sequência de erupção dentária. “Por isso é recomendado o acompanhamento da erupção de dentes de leite, na primeira infância, pelo odontopediatra”.
 
 
 
 

 
O acompanhamento profissional também ajudará no acompanhamento do crescimento dos dentes. O paciente com quebra de dentes na sequência de erupção, por exemplo, pode ter um dente congenitamente ausente. Um sinal de herança genética da ausência de dentes seria a presença dentes com formatos conóides – menores que o normal e em formato de cone –, principalmente de incisivos laterais superiores.

Tratamento
 
 
 
 
 
 
 

 A decisão de extrair o dente de leite e fechar o espaço ortodonticamente, ou de abrir espaço para colocação de uma prótese ou implante são algumas das possíveis saídas para o problema. “A idade do paciente, a forma e posição do dente, a oclusão da criança, a quantidade de ‘apinhamento’ dentário – posição inadequada dos dentes – e até a qualidade e quantidade de osso na região da ausência são fatores que influenciam a decisão do profissional”. 
 
 
Fonte:www.terra.com.br

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Teste: você sabe cuidar dos dentes de seus filhos?


O cuidado com a saúde bucal deve começar antes mesmo de os primeiros dentinhos nascerem. Isso pode garantir que seu filho tenha uma boca saudável para o resto da vida. “A forma mais simples de ensiná-lo a cuidar dos dentes é fazer consultas regulares a um odontopediatra e manter uma boa higiene oral”, diz o cirurgião-dentista Hugo Lewgoy. 

Porém, o cuidado oral dos pequenos tem certas particularidades. Há a fase da erupção dos dentes que, muitas vezes, pode ser incômoda para o bebê. As cáries de mamadeira que afetam grande parte das crianças, além da troca da dentição decídua (de leite) para a permanente. 

Por isso, para conferir o nível de conhecimento de saúde bucal infantil, faça o teste, mas é sempre bom confirmar com o odontopediatra qual a melhor conduta para o caso de seu filho.
 
 
1  Qual o horário mais importante para realizar a higiene oral do seu filho? a)À noite antes de dormir, pois durante o sono, o efeito protetor da saliva fica prejudicado pela interrupção ou diminuição da salivação;  b)À noite antes de dormir, pois nesse momento a chamada placa bacteriana ou biofilme oral, que provoca as cáries e doenças gengivais, atua mais livremente;  c)À noite antes de dormir, pois nesse momento as cáries e doenças gengivais se desenvolvem mais facilmente;  d)Todas as alternativas estão corretas. Foto: Shutterstock
 
 

1 – Qual o horário mais importante para realizar a higiene oral do seu filho?
a)    À noite antes de dormir, pois durante o sono, o efeito protetor da saliva fica prejudicado pela interrupção ou diminuição da salivação;
b)    À noite antes de dormir, pois nesse momento a chamada placa bacteriana ou biofilme oral, que provoca as cáries e doenças gengivais, atua mais livremente;
c)    À noite antes de dormir, pois nesse momento as cáries e doenças gengivais se desenvolvem mais facilmente;
d)    Todas as alternativas estão corretas.
 
 

2 – Como você escolhe a escova dental de seus filhos?
a)    Pelo preço atrativo e promoções;
b)    Pela marca mais anunciada nas propagandas;
c)    Pelo tipo e qualidade das cerdas e pelo tamanho e formato da cabeça;
d)    Pelas cores e presença de bichinhos e/ou personagens infantis. 
 
 



 
3 – Existem sinais que indicam que a criança precisa usar aparelho ortodôntico. São eles: 
a)    Respiração pela boca e fica o tempo todo de boca aberta
b)    Não se alimenta adequadamente
c)    Baba no travesseiro à noite ou ronca
d)    Todas as alternativas
 
 
 
 
 

4 – Os pais devem reforçar a escovação dos filhos até quantos anos?
a)    Entre 8 e 10 anos;
b)    Entre 3 e 5 anos;
c)    Entre 5 e 7 anos;
d)    Até quando ele pedir ajuda. 
 
 
 
 

 
5 – Criança precisa de fio dental? 
a)    Sim, desde a erupção dos primeiros dentes, por volta de seis meses, para evitar a cárie de mamadeira;
b)    Sim, a partir dos três anos, com o nascimento dos molares;
c)    Sim, na troca da dentição decídua pela permanente, por volta dos seis anos;
d)    Não, a gengiva da criança é muito sensível.



 
 
6 – A melhor maneira de escovar os dentes do filho é:
a)    Sentado em frente dele para enxergar os dentes melhor
b)    Deixá-lo de costas para você, com a cabeça apoiada no seu abdômen. Assim é mais fácil ter controle e evitar que eles desviem da escovação
c)    No banho enquanto ele se distrai com brinquedos
d)    Dormindo, para ele não reclamar.
 



 
 
7 – Qual o momento certo de tirar a chupeta para não prejudicar o desenvolvimento da criança:
a)    A chupeta pode ser oferecida na hora de dormir e quando a amamentação estiver estabelecida, mas o hábito deve ser removido até os dois anos;
b)    Quando a criança não sentir mais necessidade da chupeta, vai deixar de lado naturalmente, é melhor não interferir;
c)    Nunca dar chupeta para o bebê é a melhor saída, melhor chupar o dedo que chupeta;
d)    Chupar chupeta ou o dedo não prejudicam o desenvolvimento da criança, o pediatra do meu filho não contraindicou
 
 

 
8 – Sobre os cremes dentais é correto afirmar: 
a)    A quantidade a ser utilizada para crianças até três anos é semelhante a um grão de arroz. A partir dessa idade passe para um grão de ervilha;
b)    O creme dental branqueador nunca deve ser usado por crianças;
c)    Prefira as marcas que não contenham flúor, mas alguns dentistas indicam os cremes com 1000 ppm a 1100 ppm de flúor.
d)    Todas as alternativas estão corretas.
 
 
 

 
9 – A partir de que momento deve-se buscar orientação sobre a saúde oral dos filhos: 
a)    Desde a época do pré-natal o cirurgião-dentista deve ser consultado para orientações sobre a saúde oral dos filhos.
b)    Apenas quando nascer o primeiro dente na boca;
c)    A partir dos seis meses de idade;
d)    Apenas quando surgir algum problema; 
 
 
 

 
10 – O que fazer quando a criança quebra o dente: 
a)    Encontre o fragmento do dente ou o dente inteiro, coloque-o em um pouco de leite e procure um dentista.
b)    Se o dente caiu inteiro, evite tocar na raiz para não lesar as células periodontais
c)     Lave o fragmento ou o dente inteiro em água corrente
d)     Todas as alternativas
 
 
 
 

 
 
Respostas corretas
1-    D
2-    C
3-    D
4-    C
5-    B
6-    B
7-    A
8-    D
9-    A
10-  D

 

 



 
        
    
 




segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Tomografia Computadorizada

 
 
 

 

Ronaldinho Gaúcho na cadeira do dentista!

 
 
 

Correção do Sorriso Gengival - Recontorno da Margem Gengival

 
 
Um assunto que gera muitos comentários e discussões. Um procedimento cirúrgico muito seguro para melhorar a estética do sorriso. Acompanhe mais um caso clínico que mudou para melhor a vida e o sorriso de uma paciente. 

Essa paciente entrou em contato comigo por intermédio do Blog, via e-mail. Os outros 2 posts (Correção do Sorriso Gengival #1 e Correção do Sorriso Gengival #2) sobre este assunto fez com que ela conhecesse mais sobre o procedimento e marcasse uma avaliação.
Existem várias abordagens para esta harmonização. No caso desta paciente, o recontorno gengival não seria suficiente para corrigir totalmente o sorriso gengival, mas já representaria melhora significativa mostrando o tamanho correto dos dentes e eliminando papilas inchadas. Expliquei para a paciente, detalhadamente, sobre todos os procedimentos.
 

1. Correção com Cirurgia Ortognática somado ao recontorno gengival:

 

Seria a resolução definitiva em que a altura da maxila é diminuída. A cirurgia deve ser realizada em ambiente hospitalar e tem um resultado bem interessante. Veja o vídeo abaixo que explica o procedimento de forma didática:

 

 



 

 

2) Recontorno gengival somado a aplicação de toxina botulínica:

 

 

Com a gengivectomia e gengivoplastia recuperamos o contorno harmônico da margem gengival. Com aplicação de botox, o sorriso mostraria menos gengiva. O único fator negativo é que o botox não é um tratamento definitivo e deve ser retocado ou aplicado novamente em períodos de 6 ou 8 meses.

 

 

Foto inicial:


 

 

A paciente optou apenas pela gengivectomia e gengivoplastia, por enquanto. Realizamos uma sessão de Raspagem, Alisamento e Polimento Dental, antes do ato cirúrgico. Veja o aspecto da gengiva logo após o procedimento: 

 

 


 

 

Pós Operatório de 21 dias:

 

 


 

 

Agora prestem atenção na diferença entre a foto inicial e final:

 

 


 

 

A paciente ficou muito satisfeita com os resultados e ainda vai decidir se vai dar continuidade com um dos outros tratamentos ou se vai deixar como está. A melhora na estética é impressionante, sem contar a facilidade de higiene com fio dental na região das papilas interdentais.  

 

Acho importante ressaltar que algumas pessoas já se sentem satisfeitas com esta primeira fase de tratamento e param por aqui. Sem problemas! O paciente que decide o tratamento, sempre sabendo sobre suas opções. O que interessa é explicar os possíveis planos de tratamento direitinho, ver a paciente sorrindo sem esconder a boca e notar que a higiene oral ficou muito mais fácil. 

 

Relato da paciente: “Achei o lugar da cirurgia pesquisando na internet, encontrei o site dicas odonto, vi o trabalho deles e resolvi conhecer. Marquei minha avaliação gostei do ambiente, do dentista e ja marquei minha cirurgia.
A minha cirurgia gengival foi super tranquila. Eu estava com receio e com um pouco de medo de sentir dor, mas eu não sentir dor nehuma durante a cirurgia. O mais importante: o Dr. Luiz Rodolfo me deixou muito à vontade e tranquila.
O pós-operatório foi melhor ainda, também não senti nenhuma dor. A cicatrização foi muito rápida. Resumindo estou muito contente com o resultado. Antes da cirurgia tinha vergonha de sorrir, agora me sinto muito bem, com a auto estima elevada.
Obrigada.”

 

Um Abraço,

Equipe Dicas Odonto

Luiz Rodolfo

 
 
Fonte:http://www.dicasodonto.com.br/2012/06/27/correcao-do-sorriso-gengival-3-recontorno-da-margem-gengival/