quinta-feira, 27 de junho de 2013

Ana Hickmann na cadeira do dentista



Ana Hickmann não é daquelas que faz questão de sempre sair bem na foto. Nesta quarta-feira, 26, a apresentadora publicou no seu perfil do Instagram uma imagem - meio esquisita - na qual aparece de olhos arregalados na cadeira do dentista durante uma sessão de clareamento : ''Tudo por um sorriso mais bonito'', escreveu na legenda do post.






terça-feira, 25 de junho de 2013

Diagnóstico e Planejamento



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Com um diagnóstico preciso,um plano de tratamento bem planejado e técnica bem executada, se consegue chegar na excelência dos resultados!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Coaching focado em Odontologia

 

Rentabilidade para a clínica e equilíbrio para o profissional.











Vejo uma necessidade urgente e premente. O profissional de hoje precisa desenvolver capacidades e comportamentos diferenciados para vencer no ambiente de trabalho. O que pouca gente sabe é que é simplesmente impossível desenvolver estes comportamentos e capacidades sem ser atraído por uma hierarquia de valores. Vou explicar melhor. Ontem mesmo, um amigo que representa uma empresa fabricante de produtos odontológicos, esteve em minha clínica. Conversamos vários assuntos, entre eles, falamos sobre tecnologia, diferenciais e valor agregado indispensável atualmente em um consultório odontológico. No final da conversa ele me contou que tinha ido recentemente a um dentista e que o mesmo parecia que estava querendo que ele fosse embora, tamanha era a displicência e a falta de vontade no atendimento. Tomando este caso como exemplo, porém, sem generalizações, pois não sabemos em detalhes as circunstâncias, mas tudo indica que o que falta nesta situação é a crença necessária no motivo real e emocional que faz com que aquele profissional esteja ali atendendo pessoas.


Muitas vezes um profissional sem uma razão ou um “por que”, pode ser um péssimo profissional, mesmo que tenha no currículo uma infinidade de cursos. Um dentista que não possui metas e objetivos que estejam apoiados em crenças e valores positivos a respeito de sua profissão desenvolve mais lentamente sua capacidade de se relacionar e se comunicar com seus pacientes e, mesmo possuidor de um bom currículo, a capacidade de aprendizado e de aplicabilidade cai, pois tudo que não é acrescido de foco tende a perder energia.


Um fator extremamente importante é definir muito bem o que você quer. Isso mesmo! Simples assim! Ou não tão simples! Vamos supor que o que você quer é dinheiro, mas você não acredita 100% no trabalho que você faz, então a sua tendência é sem dúvida nenhuma provocar uma espécie de autossabotagem, pois você ficará receoso em cobrar o valor justo pelo seu trabalho. Situação semelhante acontece quando você não cobra a primeira consulta. Inconscientemente ou talvez conscientemente você tenha medo de cobrar. A palavra é essa mesmo: medo! Receio de perder o cliente ou porque ninguém cobra. A pergunta que eu faço é: Por acaso você é “todo mundo”? Você sabe o que quer e confia no seu trabalho? Tem um motivo real e emocional ou uma crença forte o suficiente para te fazer trabalhar da forma que você trabalha?


Meu querido colega, se você ainda não parou para pensar nessas questões eu te convido hoje a parar o piloto automático e fazer outra pergunta. O que te impede de ser grande na sua profissão? A resposta sincera pode começar a ser o caminho de descobertas de crenças limitantes. Crenças limitantes são respostas do tipo:


Eu não levo jeito, só sou esforçado. Eu não consigo, tenho minhas limitações. Não gosto muito da Odontologia. Atualmente está difícil trabalhar. Vale lembrar aqui que quando se tem algumas crenças limitantes, principalmente dentro da sua própria profissão, atrapalhando o caminho, não adianta fazer um “zilhão” de cursos ou ser expert em marketing ou qualquer coisa que o valha. É necessário se alinhar como ser humano aos valores da sua empresa ou profissão. A boa notícia é que isso é perfeitamente possível por meio de uma ciência comportamental chamada coaching. O coaching será seu consultor e do seu negócio (consultório), promovendo um realinhamento dos dois.


Atualmente o dentista quer ser um “mago” no trabalho, e tem caminhado contra o que diz a administração contemporânea e tende a centralizar poder. Em muitas ocasiões faz sozinho seu marketing pessoal, é seu próprio departamento financeiro, torna-se um office boy nas horas de descanso e ainda por cima – como está na moda – resolve também ser professor! Ah, já vi uns que ainda são seus próprios contadores! Acredito ser necessária uma reengenharia profissional e uma revolução na delegação de funções.


Tenho a convicção que o dentista ao invés de perder seu tempo lavando instrumental ou fazendo sua declaração de imposto de renda, poderia tranquilamente delegar essas funções a outra pessoa qualificada para tal e desenvolver habilidades pessoais para lidar com pacientes difíceis, desenvolver um plano de crescimento pessoal e profissional, bem como criar estratégias e procedimentos operacionais para fechar negócios (orçamentos) de uma maneira mais eficaz.


Vejo a necessidade de mudanças rápidas, pois tenho percebido uma variação no perfil comportamental dos pacientes ao longo destes 15 anos de profissão, somado aos quarenta e cinco do meu pai, também dentista, com o qual tenho tido longas conversas, partilhas e troca de experiências. Com a era da informação os pacientes ficaram mais instruídos, sabem o que querem e são muito mais exigentes. Outro fenômeno que tenho observado é o aumento do número de pacientes com personalidade difícil, ansiosos, apressados e prontos para tirar a concentração e a calma do dentista, atributos que são simplesmente e absolutamente necessários para a entrega de um trabalho com excelência. Acredito ser necessária a presença de outro nível de profissional frente à Odontologia de hoje e do futuro. Um dentista que seja capaz de descobrir sua missão e visões pessoais e construir um planejamento estratégico da sua clínica e integra-los. Isso pouquíssimas empresas fizeram, e as que fizeram simplesmente são as melhores. Um exemplo clássico entre as que fizeram: Google!


Outro fator muito importante e prático que classifico no rol das técnicas de fidelização e conquista dos clientes, principalmente em Odontologia estética, está na possibilidade atual de previsibilidade dos resultados dos tratamentos, permitindo um planejamento estético e funcional adequado. Acredito que a importância principal deste processo está no planejamento, pois ele servirá como um guia para a reabilitação final. Hoje em dia, o paciente não aceita mais argumentos sem imagens, a nova sociedade da informação quer entender, compreender e, se possível, testar. Desta forma, é impossível trabalhar com Odontologia estética sem a tecnologia das câmeras digitais e o seu uso diário e habitual.


Um estudo de pesquisa conduzido por Anthony Rucci publicado na Harvard Business rewiew em 1988 que podemos tomar como exemplo para a Odontologia: As atitudes do profissional em relação a sua carga de trabalho e o tratamento pelos seus superiores tem um efeito mensurável sobre a satisfação do cliente e as receitas. Se as atitudes dos profissionais melhorarem em 5% a pesquisa constatou que a satisfação dos clientes aumentará em 1,3%, provocando um aumento de 0,5% nas receitas.


Vejo uma urgente necessidade do profissional de Odontologia treinar seu lado pessoal e comportamental, pois será isso que diferenciará o dentista a partir de agora.


Em muitos anos o cirurgião-dentista foi um executor, um artesão, logicamente, por se tratar de um curso superior, estava baseado na técnica e na ciência. Neste novo tempo isso já não basta. Um novo profissional deve ser construído. Agora o profissional que se destacará na nova ordem de mercado é o profissional capaz de se comunicar com eficácia, de aglutinar pessoas e de ser um líder servidor.


O diálogo agora passa a ser muito mais importante do que a técnica. Saber regular a expectativa dos pacientes com o que a Odontologia pode oferecer agora se torna a arte das artes.


Como fazer com que pacientes desconfiados cofiem? Como explicar as limitações dos procedimentos sem comprometer a venda do tratamento? Como desafiar a opinião de pacientes difíceis com perguntas poderosas? Como conduzir e liderar o tratamento de forma eficaz, a fim de conseguir orientar e conquistar para o comprometimento?


Colega, convido-o para iniciar um grande processo de mudança, que pode ser iniciado com calma e segurança, refletindo sobre as questões acima.


Um abraço fraterno e até a próxima!






Wanderley de Almeida Cesar Jr.
Clínico de consultório privado em tempo integral. Especialista em Dentística Restauradora FOB – USP. Especialista com MBA em Marketing CESUMARPR. Trainer em PNL – Programação Neurolinguística, INAP – RJ. Mestre em Odontologia Restauradora FORP – USP. Coordenador dos cursos de Odontologia Estética do INSBES – Instituto Sul Brasileiro de Ensino Superior. Professor assistente do curso de especialização em Oclusão e DTM do Instituto Ravel de Ensino Superior. Membro credenciado da SBOE-Sociedade Brasileira de Odontologia Estética. Criador do DLA – Dentistry Leadership Academy, primeiro e único treinamento de liderança e coaching do mundo para dentistas. Professional e Self Coach formado pelo IBC com certificação pela European Coaching Association e Global Coaching Community. Analista comportamental Assesment (FINEP e UFMG). Especialista em Psicologia Evolucionista das Necessidades Humanas pela Matrix University.
contato@odontostudiomaringa.com.br

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Mecânica seccional com uso da secção utilidade (em "Z") superior

 
 
 
Era assim...
 
 
 
 
 
 
Como esta ficando...
 
 

 
 
 
Agora vamos trabalhar na região antero superior.Méritos ao paciente também,muito colaborador no uso de elástico!
 
 
Encaixe perfeito dos caninos,levando a guia canina!
 
Essa é para você Ricketts,amor eterno!
 
 

terça-feira, 18 de junho de 2013

4 motivos para não esquecer de passar o fio dental

 
 
 
Não tem desculpa:o fio dental precisa ser usado pelo menos uma vez ao dia.Confira o que pode acontecer com quem não faz isso direito.
 
 
 
 
A falta de fio dental pode causar periodontite e infecções que podem atingir até o coração

Foto: Getty Images
 
 
 
1. Boca banguela

Tudo começa com o bafo de onça: a escova não alcança o espaço entre os dentes e a sujeira vai se acumulando. As gengivas ficam avermelhadas e mais sensíveis. O problema pode evoluir para uma periodontite e até mesmo levar à queda dos dentes.

2. Não dá para esquecer

Uma higiene precária do local aumenta em 65% o risco de liberação de diversas substâncias inflamatórias no cérebro. Isso significa que, ao longo dos anos, a falta de cuidados na limpeza bucal mata os neurônios e apaga as memórias.

3. Perigo cardíaco

Os micróbios perfuram os dentes até chegarem à raiz. Uma vez lá, esses seres microscópicos têm acesso ao sistema circulatório. Quando caem no sangue, eles viajam ao coração e trazem sérios problemas para o órgão, que pode até parar de bater.

4. Relações inesperadas

A doença periodontal, causada pelo acúmulo de detritos, influencia os níveis de colesterol, glicose, triglicérides e a contagem de glóbulos brancos na circulação. Quanto mais suja a boca, maiores as chances de alterações nesses indicadores de saúde.
 
 
 
Fonte:http://mdemulher.abril.com.br

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Contenção em ortodontia

 
 
 
 



É importante e indispensável, o uso da contenção superior e inferior, após o tratamento ortodôntico, para que não haja recidiva, ou seja, que os dentes não retornem às posições an...teriores incorretas. Além disso, a contenção permite uma estabilidade dentária e uma estabilidade ortopédica.


Fonte:facebook.com/blogodonto

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Síndrome de Eagle


















A Síndrome de Eagle é uma possível explicação para as dores complicadas no rosto, pescoço, garganta, mandíbula e que são causadas pelo crescimento da apófise estilóide do osso temporal, ou por um ligamento estilohióideo ossificado (o que significa que se tornou osso) na base do crânio na direção do osso hióide (perto de cordas vocais ). Este ligamento é considerado alongado quando atinge mais de 2,5 cm de comprimento e é sintomático que é chamado de Síndrome de Eagle. Estas anomalias pode comprimir um número de diferentes nervos / veias / artérias e pode, assim, causar uma variedade de problemas de dor nas áreas de inervadas, principalmente na garganta, rosto e pescoço.
É difícil diagnosticar (que leva um 3D CT-scan, porque ressonância magnética e raio-X simplesmente não ver estas estruturas). Porque é tão difícil de diagnosticar porque os médicos e poucos sabem o que procurar, é muitas vezes são mal diagnosticados.
Sintomas – Pacientes com sensação de cabeça “vazia” e sintomas de dor no pescoço pode levar a um diagnóstico diferencial amplo. Uma facilmente esquecida, mas importante causa de dor crônica é a Síndrome de Eagle (ES). A partir de 1937, Dr. Watt Eagle publicou uma série de artigos que descrevem uma constelação de sintomas associados com um processo estilóide alongado. Esta síndrome que leva seu nome está associado com duas apresentações clássicas. A primeira, que o otorrinolaringologista é mais familiarizado, é dor de garganta irradiando para o ouvido em um paciente pós-tonsilectomia. A segunda apresentação, e menos conhecido, é uma dor latejante constante ao longo de tanto os internos ou externos distribuições das artérias carótidas. Os sintomas dependem de uma variedade de fatores, incluindo o comprimento e a largura do processo estilóide, o ângulo e a direcção do seu desvio e do grau de ossificação.
Síndrome de Eagle Clássica – Pós tonsilectomia – Trauma dos tecidos moles durante tonsilectomia pode causar a formação de osso, levando a um processo estilóide alongado ou ossificada ligamento. Ossificação normalmente aparece a partir de 2 a 12 meses após o trauma. Assim, esse tipo da síndrome de Eagle geralmente ocorre em pacientes após tonsilectomia (retirada das tonsilas palatinas), embora também possa ocorrer depois de qualquer outro tipo de cirurgia da faringe. Uma massa palatável pode ser observado na fossa amigdalina, sua palpação, por vezes, exacerba os sintomas de dor de ouvido, dor no pescoço estendendo-se para a cavidade oral e região maxilar. Outros sintomas pode ser referidos pelo paciente como: disfonia, disfagia, odinofagia, dor de garganta persistente, sensação de corpo estranho na faringe, trismo doloroso, vertigem e zumbido.
A dor é também observada quando virar a cabeça ou estendendo a língua.A manobrada de virar a cabeça, bocejar também podem desencadear os sintomas, particularmente aqueles com enxaqueca semelhante. Outros sintomas podem incluir dor língua em geral, uma sensação de aumento da salivação, alterações no paladar, alterações vocais, dor nos membros superiores, tórax e dor da articulação temporomandibular, parestesia facial, espasmo da faringe, desencadeada pelo movimento da tosse, da mandíbula, tonturas, ou sinusite. Todos estes sintomas são atribuídos à irritação dos nervos cranianos V, VII, IX ou X, todos os quais estão situados muito perto do processo estilóide.
Síndrome de Eagle artéria carótida-apófise estilóide. Nesta forma da síndrome da artéria carótida-estilo, o processo estilóide alongado desviar-se ligeiramente do seu sentido normal podendo invadir o território da artéria carótida interna ou externa, estimulando o nervo simpático do plexo que acompanha a artéria e causar dor. A estimulação da artéria carótida interna provoca dor ao longo da artéria, que é, por vezes acompanhada de dor no olho e cefaléia parietal. Estes sintomas podem resultar em diagnósticos errados, como cefaléia em salvas ou enxaqueca. Os sintomas podem incluir também afasia, distúrbios visuais, fraqueza ou até mesmo episódios de síncope. Estimulação da artéria carótida externa provoca dor facial, principalmente na área sob os olhos.
Diagnóstico – O diagnóstico de síndrome Eagle se baseia em quatro parâmetros:
(1) manifestações clínicas
(2) palpação digital do processo na fossa amigdalina
(3) achados radiológicos e
(4) teste de infiltração de lidocaína. Durante o exame clínico, a manobra de infiltração de anestésico (lidocaína) é na região da fossa amigdalina onde do processo estilóide é palpável diminuem a sensibilidade local o resultado do teste é considerado positivo.
A digitalização em 3D-TC é considerada o padrão ouro no diagnóstico radiológico de Síndrome de Eagle. Ele fornece uma medida precisa do comprimento e angulação do processo estilóide. É importante notar que um processo estilóide alongado não significa necessariamente Eagle, pois a maioria dos indivíduos que apresentam anomalia anatômica não apresenta sintomas. Além disso, embora um processo alongada encontra-se bilateralmente na maioria dos casos, os pacientes tipicamente exibir sintomas unilaterais. Também é de notar que a ocorrência da síndrome se correlaciona com a duração do processo de estilóide, a sua largura e angulação.

Tratamento
– O tratamento é cirúrgico por meio de cervicotomia alta, e retirado um fragmento da apófise estilóide, de ambos os lados.
Anatomia da região da apófise estilóide – A apófise estilóide é uma projeção óssea alongada, cilíndrica e pontiaguda que se origina ântero-medialmente ao processo mastóideo. O seu comprimento varia de 2 a 3 cm, servindo como ponto de origem (inserção) para os músculos estilohióide, estiloglosso e estilofaríngeo. O nervo facial emerge posteriormente, a partir do forame estilomastóideo, e passa lateralmente através da glândula parótida. Medialmente à apófise estilóide encontramos a veia jugular interna, os nervos cranianos glossofaríngeo, vago, acessório e a artéria carótida interna. Medialmente à ponta da apófise temos o músculo constritor superior da faringe e a fáscia faríngo-basilar, adjacente à fossa amigdaliana. Lateralmente encontramos a artéria carótida externa. O ligamento estilo-hióide se estende da apófise estilóide ao corno menor do osso hióide.
Referências:
Eagle WW. Elongated styloid process. Report of two cases. Arch Otolaryngol 1937;25:584-7.
Gossmann JR, Fla H, Tarsitano JJ. The styloid-stylohyoid syndrome. J Oral Surg 1977;35:555-60.
Tiago RSL, Marques Filho MF, Maia CAS, Santos OFS – Síndrome de Eagle: avaliação do tratamento cirúrgico. Rev. Bras. Otorrinolaringol. vol.68 no.2 São Paulo Mar./Abr. 2002 [on line]



Fonte:www.medicinageriatrica.com.br/2012/08/14/cefaleia-cervico-facial-cronica-sindrome-de-eagle/