quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Má higiene e mordida errada podem elevar risco de perda óssea na boca

Quem cuida bem da saúde dos dentes pode retardar o processo da perda.
Bem Estar desta quarta-feira (6) deu dicas para cuidar da saúde dos ossos.

Do G1, em São Paulo

Quem não quer ter um sorriso bonito durante toda a vida? No entanto, isso não é tão simples assim. Para manter os dentes e a boca saudáveis ao longo dos anos, é preciso se preocupar com os hábitos de higiene bucal e também com a posição da mordida, como alertou a dentista Ana Paula Uzun no Bem Estar desta quarta-feira (6).

Quem não cuida bem da saúde da boca e dos dentes pode acelerar o processo de perda óssea, um dos maiores inimigos do sorriso bonito. De acordo com o dentista Gustavo Bastos, é normal que, com o passar dos anos, o paciente comece a ter menos osso suportando seus dentes, mas é possível retardar e diminuir essa perda.


No caso da aposentada Virgínia Missura, por exemplo, de 65 anos, a falta de cuidados com a boca foi a responsável pela perda de alguns dentes e também por infecções na gengiva e cáries, como mostrou a reportagem
.
No entanto, a perda dos dentes não é a única consequência da perda óssea - como explicou o dentista Gustavo Bastos, sangramentos e infecções na gengiva, por exemplo, também podem levar a essa perda. Porém, todos esses problemas podem ser evitados com bons hábitos de higiene e limpeza - segundo o especialista, quem cuida bem dos dentes e da gengiva pode chegar aos 80 anos de idade com os dentes e ossos saudáveis.

Já quem tem osteoporose, que é o desgaste dos ossos, não necessariamente tem problemas nos maxilares - isso porque a doença está mais relacionada à falta de atividade física e como os músculos da face são muito movimentados ao longo dos anos, são menos atingidos. Por isso, pessoas que têm osteoporose podem e devem realizar tratamentos dentários.





 
 
 
 
Segundo o ginecologista José Bento, para evitar a osteoporose, é preciso manter os ossos saudáveis com a ingestão de cálcio e vitamina D e atividade física.
 
A ausência desses três fatores pode levar à osteopenia, que é o começo do processo de perda de massa óssea, e depois à osteoporose, mais comum nas mulheres, especialmente depois da menopausa. Isso acontece porque, nessa fase, ocorre uma diminuição do estrógeno, que ajuda a proteger os ossos - por isso, é importante procurar um ginecologista para avaliar se é necessário começar uma reposição hormonal.

Já as grávidas também devem se preocupar com a saúde dos dentes, como mostrou a reportagem da série 'Enquanto espero' com o ginecologista José Bento. Segundo o médico, as alterações hormonais durante a gestação causam modificações no organismo, principalmente na gengiva, que fica maior e mais vascularizada. Essa condição pode causar a gengivite gravídida, que pode até levar ao trabalho de parto prematuro. Por isso, é muito importante que a paciente mantenha a higiene bucal durante a gravidez e vá ao dentista, pelo menos uma vez, durante os 9 meses.

Dente de leite

 Os dentes de leite começam a ser formados quando o bebê ainda está na barriga da mãe, mas só aparecem quando ele completa aproximadamente 6 meses de vida. Com 2 anos e meio, a maioria das crianças já está com os 20 dentes de leite na boca. Nesse período, os dentes permanentes já começam a se formam e, aos 6 anos de idade, os de leite começam a cair e os permanentes aparecem.

É importante que os pais prestem atenção na cronologia da erupção dos dentes das crianças, como alertou a dentista Ana Paula Uzun. Quando os dentes de leite começam a ficar moles, é preciso, no entanto, que eles sejam escovados. Depois de caírem, o ideal é que em até 6 meses os permanentes apareçam - se demorar mais do que isso, é preciso procurar um dentista para avaliar se há algum problema, como mostrou o dentista Gustavo Bastos na reportagem da Marina Araújo.
 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

CONFECCION DEL ARCO M.E.A.W. (Multiloop Edgewise Archwire)

 
 
 
Enviado em 25/01/2012
DR. M. GUSTAVO CHAVEZ SEVILLANO - D.D.S.- Orthodontist
gustavo_orto40@hotmail.com

La técnica de tratamiento ortodóncico con los arcos multiloop rectangulares (M.E.A.W.) fue creada en 1967 por el Dr. Young H. Kim para tratar mordidas abiertas severas, mostrándose extremadamente efectiva en su corrección. Actualmente es también toda una filosofía de tratamiento en la abordaje de las displasias esqueléticas sagitales Clase II y Clase III.
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Ponha no prato alimentos que deixam dentes e gengivas saudáveis

 

 

Escovação, aliada à dieta, promove mordida mais forte e sorriso mais branco

Por Manuela Pagan   


Escova, pasta de dente e fio dental são indispensáveis para ter dentes saudáveis. Mas se engana quem pensa que eles são os únicos aliados da saúde bucal. A dentista Oneida Werneck, presidente da Sociedade Brasileira de Reabilitação Oral, explica que alguns alimentos são fundamentais para deixar dentes e gengivas saudáveis. "Eles não substituem os cuidados básicos com a saúde bucal, mas se somam a eles para conseguir dentes perfeitos." Que tal mudar a alimentação e distribuir mais sorrisos de hoje em diante?





Vitamina C
Oneida Werneck explica que a falta de vitamina C causa sangramento das gengivas e diminuição da massa óssea, o que pode levar a perda dos dentes. Mas é bom não exagerar no consumo de alimentos muito ácidos - como a laranja e o abacaxi, ricos em vitamina C - que causam desmineralização e deixam o dente mais poroso. E, ao tomá-los, use canudinhos, impedindo o contato direto com os dentes. Outra opção é fazer um bochecho com água pura ou mesmo tomar um copo de água para neutralizar o ácido logo após sua ingestão. "Não se aconselha a escovação dos dentes nesta hora, pois o atrito da escova com o esmalte descalcificado faz com que ele se desgaste ainda mais", recomenda a especialista.

                    
Maçãs - foto: Getty Images

Alimentos fibrosos

A mastigação de alimentos ricos em fibras, além de contribuir para a saúde gastrointestinal, tem a capacidade de promover a autolimpeza dos dentes, evitando a formação de placa bacteriana, a causadora de cáries e gengivite. "Além disso, frutas como maçã e pera podem substituir doces bem açucarados, os principais responsáveis pelas cáries", afirma Oneida Werneck.

 
Copo de leite - foto: Getty Images

Leite e derivados

O cálcio presente no leite e derivados dele é essencial para garantir ossos fortes e saudáveis. E o mesmo vale para os dentes. O nutriente é parte da composição dos dentes e, em níveis adequados, garante uma boa saúde a eles, principalmente durante a sua formação. Mas o cirurgião dentista Rodrigo Guerreiro Bueno de Moraes, consultor científico da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), explica que esses não são a única fonte de cálcio. Folhas verdes escuras, como a couve, podem compensar essa demanda - especialmente para quem não gosta ou não tolera a lactose.

 
Mulher bebendo água - foto: Getty Images

Água

"O consumo de água (com gás ou não)é importante para eliminar detritos, açúcares e ácidos", afirma Oneida Werneck. Além disso, a água das grandes cidades é fluoretada, que reforça a resistência do esmalte do dente. "Quando ingerido durante a formação dos dentes, isso é, até os doze anos de idade, o flúor torna os dentes muito mais resistentes à cárie por toda a vida".

 
Chiclete - foto: Getty Images

Chiclete sem açúcar

Mascar chicletes sem açúcar entre as refeições estimula a formação de saliva, o que contribui para a limpeza dos dentes. O cirurgião dentista Rodrigo conta que essas gomas se tornam ainda mais valiosas quando providas do xilitol (veja o rótulo), um adoçante que ajuda o processo de remineralização dentária e contribui para a longevidade e a proteção dos dentes.

 
Vegetais - foto: Getty Images

Alimentos crus

Para mastigar alimentos crus, geralmente é necessário fazer mais força com os ossos da mandíbula e do maxilar."Essa força deixa os ossos que sustentam os dentes mais fortes, garantindo firmeza a eles", conta Rodrigo Guerreiro. Mas não são apenas os alimentos crus, como maçãs, que ajudam, outros alimentos mais difíceis de mastigar (como a carne) também cumprem o papel.

 
Peixe - foto: Getty Images

Vitamina D

O papel mais conhecido da vitamina D é sua atuação na absorção dos minerais cálcio e fósforo, relacionados à formação óssea. "A vitamina D aumenta a eficiência da absorção intestinal de cálcio em até 40% e a de fósforo em 80%", afirma a nutricionista Thais Souza, da rede Mundo Verde. Essa influencia também aparece na arcada dentária, onde a vitamina D ajuda na fixação do cálcio nas bases ósseas e dentárias.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Paciente deve informar seu histórico de saúde na consulta com o dentista

 
 
 
 




Dessa maneira, o risco de complicações nos tratamentos é muito menor.
Ideal é que paciente procure o dentista, pelo menos, duas vezes por ano.


Muita gente tem medo de ir ao dentista e, por isso, acaba adiando a consulta ou procurando ajuda apenas em situações extremas.

Entre os principais temores dos pacientes, estão a dor a anestesia, mas isso é coisa do passado, como defendeu o ortodontista e presidente do Conselho Regional de Odontologia em São Paulo Claudio Miyake no Bem Estar desta quarta-feira (2) - isso porque hoje existem recursos que diminuem bastante o desconforto no consultório. Segundo o especialista, de maneira geral, é ideal que o paciente vá ao dentista, pelo menos, duas vezes ao ano para manter a boca saudável e diminuir o risco de vários problemas.

Antes de optar por qualquer procedimento, no entanto, é importante conversar com o dentista e contar todo o histórico de saúde e as doenças que já teve ou tem, como alertou o cirurgião bucomaxilofacial Waldyr Jorge. Pacientes diabéticos e hipertensos, por exemplo, precisam informar ao dentista para evitar complicações durante o tratamento indicado. Mulheres que estão grávidas também devem informar a gestação porque é mais seguro fazer os tratamentos antes de engravidar ou apenas no segundo trimestre, para evitar contaminações e outros problemas.


 
 



Fora isso, é essencial fazer uma radiografia para avaliar se o osso e as raízes do dente estão fortes e aguentam o tratamento, como lembrou o ortodontista Claudio Miyake.

De acordo com o especialista, o resultado da radiografia ajuda bastante no diagnóstico e na definição do tratamento. Se o paciente tiver problemas cardíacos, por exemplo, ele pode precisar ainda tomar antibióticos como medida de prevenção antes do procedimento definido, para evitar que bactérias cheguem ao coração.

Em relação à anestesia, os convidados alertaram que é um procedimento muito simples e seguro. Antes de inserir a agulha, o anestesista aplica uma pomada para reduzir a dor e, aos poucos, vai colocando a agulha e anestesiando a região ao redor do nervo, como mostrou o cirurgião bucomaxilofacial Waldyr Jorge.



Porém, quando há uma inflamação ou infecção, geralmente a anestesia não pega, então o dentista precisa começar o procedimento de um ponto mais distante até atingir o local desejado.

Outro medo bastante comum é o barulho do motor usado na retirada de cáries, por exemplo - a dica, nesse caso, é levar um fone de ouvido para usar durante o procedimento, que pode ajudar muito a acalmar. Durante a retirada da cárie, vale lembrar ainda que o paciente fica o tempo todo com a boca aberta e, além disso, pode sair um pouco de sangue, mas segundo os especialistas, existem equipamentos que diminuem muito o desconforto.

Fonte: G1.com

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A saúde começa pela boca!


'Money' revela que quase ficou fora de 'luta do ano' por infecção dentária

Mayweather posta foto de dente em péssimas condições tirada quase 60 dias antes de duelo contra Canelo Alvarez, no dia 14 de setembro, em Las Vegas

Por
 
Las Vegas


 
No dia 14 de setembro em Las Vegas, nos Estados Unidos, Floyd "Money" Mayweather Jr. confirmou sua posição de maior boxeador da atualidade ao enfrentar e vencer o osso duro Saul Canelo Alvarez, naquela que foi chamada pela imprensa especializada dos Estados Unidos de "luta do ano". Com a vitória, ele chegou ao nono título mundial em cinco categorias e 45 vitórias, sendo 26 por nocaute, em 45 lutas. Mas tudo isso esteve muito perto de ser apenas um sonho para o atleta mais bem pago do mundo. Nesta quarta-feira, Mayweather revelou por meio de sua conta nas redes sociais que quase ficou fora do confronto. O motivo? Uma infecção dentária.


- No dia 16 de julho de 2013 (quase 60 dias para minha luta com Canelo), tive uma infecção dentária severa. Eu não acho que poderia estar na luta. Preciso agradecer muito ao Dr. Johnny Benjamin. O remédio que me deu foi inacreditável - postou, mostrando a receita do médico para o antibiótico azitromicina.


Floyd Mayweather boxe dente (Foto: Reprodução)
 
Floyd Mayweather revela drama com infecção dentária (Foto: Reprodução)
 
 
A imprensa especializada tem cogitado diversos nomes para encarar "Money" no dia 3 de maio do ano que vem, em Las Vegas, Nevada. O britânico medalhista olímpico Amir Khan foi um dos mais falados, mas seu agente Robert Díaz negou qualquer possibilidade. Uma revanche contra Canelo Alvarez também está descartada por enquanto. Tim Bradley afirmou que também gostaria de enfrentar Mayweather após vencer Juan Manuel Márquez.


Seu conterrâneo Danny Garcia, que tornou-se campeão mundial da categoria super-leve da WBF, no card preliminar do embate entre o americano e Canelo, contra Lucas Matthysse, é um dos mais cotados. Manny Pacquiao precisaria vencer sua luta contra Brandon Rios na China, no dia 23 de novembro, para começar a pensar na possibilidade. Miguel Cotto, que derrotou Delvin Rodríguez em sua última luta, foi esnobado pelo pai de Mayweather para uma suposta revanche contra o americano.


Aos 36 anos, Floyd Mayweather Jr. ainda tem cinco lutas para fazer, já que fechou um contrato milionário com a Golden Boy Promotions. Com isso, completará 50 lutas na carreira e deverá se aposentar. Recentemente, ele confirmou o fato em entrevista ao radialista Howard Stern.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Porque o mês é das crianças!

 
 




Terapia Bioprogressiva na cirurgia ortognática

 
 
 
 
 
 
 
Curso de iniciação: TERAPIA BIOPROGRESSIVA NA CIRURGIA OrTOGNÁTICA

Objetivo
Apresentar ao Cirurgião Buco Maxilo Facial e Ortodontista a forma de diagnóstico, planejamento e individualização do tratamento nos casos de deformidades dento-faciais, utilizando os princípios da Terapia Bioprogressiva.
CONTEÚDO...
Introdução à Terapia Bioprogressiva
Análise Facial
Diagnóstico Cefalométrico
Cefalometria aplicada a cirurgia ortognática
Cirurgia Ortognática – Planejamento e técnicas
Mecânica Ortodôntica da Terapia Bioprogressiva direcionada para cirurgia
Apresentação de casos clínicos

Data: 04 e 05 de abril de 2014
Duração: 16 horas

Vagas Limitadas:
Faça sua reserva nos telefones: 55 (11) 3285-6104 ou 55 (11) 98753-9798

Investimento:
Até 20/12/2013 - R$ 320,00
21/12/2013 até 28/02/2014 - R$ 390,00
01/03/2014 ate 30/03/2014 - R$ 460,00
Evento se vagas disponíves - R$ 530,00
Equipe:
Prof. Marcelo Nanni dos Santos
Prof. Clóvis Roberto Teixeira
Prof. Paulo Thomé e Vasconcelos

Maiores informações em www.drmacelonanni.com

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Evite seis erros e promova escovação eficaz




 
 
Quando o assunto é saúde bucal, a premissa ‘qualidade é melhor que quantidade’, vale muito. Por mais que o discurso mais conhecido seja escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia depois das refeições, o mais importante é a qualidade da escovação. “Mesmo quem escova os dentes no mínimo duas vezes por dia não está livre de doenças se essa tarefa não é realizada de maneira adequada”, diz Artur Cerri, coordenador da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas). 
 
 
 
 
 

Momento certo


Escovar os dentes imediatamente depois de comer não é o mais indicado pelos profissionais. O ideal é, primeiramente, fazer um bochecho com água para reduzir a acidez e só depois realizar a escovação. “Dessa forma, a acidez bucal diminui e a correta higienização é facilitada – protegendo o esmalte dos dentes”, diz Cerri.
 
 
 
 
 

 
 
Reserve tempo

 Uma boa escovação dental não acontece em menos de dois minutos. “As pessoas ficariam surpresas ao saber quanto um minuto a mais de escovação pode fazer pela saúde bucal”, afirma o especialista.
 

 

 
 
Todos os lados 


É comum pessoas começarem a escovar os dentes com vontade e ir perdendo interesse aos poucos, limpando muito mal algumas partes. “Tem gente, inclusive, que só usa fio dental nos dentes da frente, isso está completamente errado”, diz Artur. Ele explica que, dividindo a boca em quatro partes (lados direito e esquerdo, em cima e embaixo), deve-se escovar cada parte por pelo menos trinta segundos – sem se esquecer de escovar também a língua. 
 


 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


Cuidado com a força

 Ao aplicar muita pressão na escovação, quem acaba saindo no prejuízo é o esmalte dental, que tem justamente a função de proteger os dentes das bactérias. O ideal é fazer movimentos circulares, tendo em vista que escovar não significa esfregar com força. “Para os que têm dificuldade em controlar a força, uma solução é adotar escovas elétricas com sensores de pressão”, recomenda.
 
 
 

 
 
Enxague
 

  “Depois de uma correta escovação, enxaguar a boca é um passo muito importante e que muitas pessoas, por pressa, não dão a devida atenção”, afirma Cerri. Ao lavar bem a boca, o indivíduo se livra de várias partículas, como restos de comida, que poderiam contribuir para a formação do biofilme bucal, também conhecida como placa bacteriana. Isso também previne que a escova fique com restos de comida. “Enxágue bem a boca antes e depois da escovação, com bastante água limpa e fria”.
 
 
 
 

 
Escova precisa de cuidados


 A escova de dente deve ser devidamente limpa logo após a escovação para não acumular restos de alimento e se transformar numa colônia de bactérias. Ela também deve ser substituída ao menos três vezes ao ano ou depois de alguma infecção oral. “Existem modelos de escovas que indicam quando sua vida útil está chegando ao fim. O custo-benefício vale muito a pena, já que manter a saúde bucal é fundamental para ter boa saúde geral”. 
 
 
 
 
 
Fonte:www.terra.com.br

domingo, 29 de setembro de 2013

Consulta remédios






www.consultaremedios.com.br

Anotações







A mandíbula pode ser grande demais ou pequena demais na sua dimensão em relação à maxila.O crescimento pode ser exagerado ou diminuído.Pode ser normal em proporções,mas estar anormalmente colocada na face.Pode estar muito para trás ou muito para frente.O crescimento pode ser exagerado,normal ou diminuído e,consequentemente,influenciar diretamente as proporções esqueléticas.

A maxila pode ser muito grande ou muito pequena ou colocada muito para frente ou muito para trás,dentro do complexo facial.

A cavidade glenóide pode estar colocado muito à frente ou muito atrás,produzindo uma posição mandibular anormal.

O côndilo da mandíbula pode,igualmente, ocupar uma posição muito anteriore muito posterior.

Problema sagital,vertical ou transversal? Depende da posição da MD,MX,dentária e perfil estético.

Posição do Mento pode implicar a necessidade de :

- Não modificar sua posição;
- Avançá-lo ou recuá-lo / seguir-se à uma consequência direta sobre a convexidade e o perfil estético.

Através do exame funcional da MD,definirá o problema esquelético,se é necessário:

- Tratamento ortopédico, ortodôntico ou cirúrgico.

A posição da maxila pode implicar a necessidade de:

- Não modificar sua ação ( para não tornar o nariz muito proeminente na face.);
- Avançar ou recuar ,consequência direta sobre convexidade,posição da MD e perfil estético.


A posição idealizada do Incisivo Central Inferior permitirá estabelecer:

- o montante exato da desarmonia.


Plano de tratamento:

* Posição do Mento
*Posição da Mandíbula : tipo facial,tipo muscular e tipo de crescimento.
*Posição da Maxila: redução de convexidade
*Posição de II/MI/MS/IS

Livros eletrônicos gratuitos











                                                 
  www.bartley.com/107  - Anatomia

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Mau Hálito

 
 
 

Refluxo prejudica saúde bucal e aumenta chances de câncer


 
 

Estima-se que mais de 20 milhões de pessoas sofram de refluxo gastroesofágico.
 
 
 
 
 
A sensação é a de que a comida ‘não caiu bem’ – queimação no tórax, volta de parte do alimento que foi ingerido, boca ácida e por aí vai.
 
 
 
 
 
 Isso não quer dizer que esses sintomas são sinônimo da doença em 100% dos casos. 

Vez ou outra, depois de uma refeição mais pesada, como feijoada, por exemplo, a maioria das pessoas sente dificuldades de digestão. É preciso investigar quando os episódios são corriqueiros e acontecem mais de uma vez na semana.

O gastroenterologista, Antonio Luiz de Vasconcellos Macedo, cirurgião do Hospital Israelita Albert Einstein, explica que a doença do refluxo gastroesofágico (DRG) é um desequilíbrio entre os fatores protetores, como as barreiras antirrefluxo, e os fatores agressores, como a acidez e o volume gástricos.
 
 
 

 

Simplificando, o esfíncter é uma válvula que tem o papel de fechar a abertura do esôfago para o estômago, que deveria abrir apenas quando a pessoa engole, para permitir a entrada dos alimentos no estômago. Durante o resto do tempo, o esfíncter mantém-se contraído. É o que não acontece nos casos de DRG, em que o músculo do esfíncter fica relaxado e deixa os sucos gástricos e restos de alimentos voltarem para o esôfago. Depois de algum tempo sendo agredido pelos sucos digestivos ácidos, a parede do esôfago fica em constante inflamação, o que pode até aumentar as chances de câncer.

“Em nosso meio pode-se dizer que os maus hábitos alimentares e a obesidade são as principais causas de refluxo”, diz Macedo. Segundo ele, muitas vezes ocorrem somente sintomas atípicos que são a tosse crônica, rouquidão e asma, entre outros. “Neste caso, se o medico não suspeitar do refluxo, o diagnóstico não é realizado”, afirma.

Cuidado com os dentes

 Alguns pacientes podem apresentar erosões dentárias e feridas na mucosa oral causadas pela regurgitação ou simplesmente pelo vapor ácido que atinge a cavidade oral quando o refluxo acontece. Os dentes passam por um processo de descalcificação e ficam fragilizados. “Alguns estudos mostram que alguns pacientes com diagnóstico de refluxo associado a distúrbios de salivação diminuída estão mais propensos a lesões orais”, diz Macedo.

Segundo o especialista, o trabalho em conjunto entre o médico gastroenterologista e o dentista pode contribuir para o diagnóstico precoce deste tipo de lesão oral. “Geralmente, o médico não faz associação entre refluxo e erosão dentária e como se trata de um processo lento e pouco habitual, o diagnóstico pode acabar sendo feito quando já há comprometimento importante da saúde bucal”, afirma.

Mude hábitos



 - Evite tipos de comidas que estimulam a produção ácida pelo estômago, como pimenta, café e bebidas cítricas
- Coma devagar e mastigue bem
- Fracione a dieta a cada três horas
- Evite beber durante as refeições
- Evite álcool, ele relaxa a esfíncter e deixa o estômago ácido
- Nos pacientes com sintomas noturnos sugere-se não comer até três horas antes de deitar-se e elevar a cabeceira da cama.

Tratamento

 Mudanças de hábito alimentar e medicamentos para diminuição da acidez gástrica são os tratamentos mais indicados para a maioria das pessoas. “Esse tratamento apresenta excelentes resultados na maior parte dos pacientes, mas em casos que apresentam esofagite persistente ou hérnia de hiato volumosa o tratamento cirúrgico está indicado”, diz Macedo.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Mecânica Seccionada!Consegue trabalhar vários quadrantes de uma só vez,sem desocluir o que esta correto!

 
Controle total do tratamento! 
 
 
 
                                                                  Extrusão de Canino
 
 
                                    Extrusão de Canino,Verticalização de Molar e intrusão de ântero - inferiores.

Verticalização de molar!

 
 
 


                                                                         7 meses

Orgulho dos meus colegas Ricketteiros!Dessa vez,o gaúcho,Diego Luís Danelus!

 
 
 
 
 
Início
 
 
                                            

                                                                                  8 Meses

 
 
 
Por Diego Luís Danelus:
 
" Este caso eu planejei verticalizar o molar e colocar implantes osteointegrados.Apoiar  o arco em z  no implante, aí posso retirar todo aparelho inferior."
 
 
 
 
Aqui a gente trata e não apenas cola aparelho!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Diastemas e as opções de tratamento

 
 
 
 
 
  


Que é um diastema e como tratá-lo?

  O “diastema” é uma área de espaço extra entre dois ou mais dentes. É mais frequentemente observado nos dois dentes frontais da arcada superior. Muitas crianças tem diastema como resultado da queda dos dentes de leite, mas, na maior parte dos casos, os espaços se fecham quando os dentes permanentes nascem.
O diastema pode ser causado pela diferença de tamanho dos dentes, pela falta de dente ou anormalidade do freio labial, que é o tecido que se estende do lábio à gengiva até o ponto em que se localizam os dois dentes frontais superiores. As causas secundárias do diastema envolvem problemas de alinhamento bucal, como o grau de overjet ou protrusão dentária.1

Quais as opções de tratamento?

   O tratamento pode ser discutido depois que seu dentista determinar a razão do diastema. As opções podem ser:
  • Manter o diastema.
  • Iniciar um tratamento ortodôntico que movimente os dentes e feche o diastema.
  • Usar próteses de porcelana (porcelana cimentada no lado externo dos dentes)
  • Fazer um trabalho de prótese fixa ou substituição dos dentes por implantes (adultos somente) .
Se seu freio labial for de tamanho anormal, você pode consultar um periodontista e considerar a possibilidade de passar por um procedimento cirúrgico chamado frenectomia. Trata-se de um procedimento que envolve o corte e reposicionamento do freio labial para permitir maior flexibilidade. Na criança, a frenectomia pode fazer com que o espaço se feche por si mesmo. Nos adolescentes e adultos, a eliminação do espaço pode exigir o uso de aparelho. A consulta com seu dentista é essencial para determinar a melhor opção de tratamento no seu caso.

© Copyright 2013 Colgate-Palmolive
1 Frazier-Bowers, S., Maxbauer, E. Orthodontics. Dental Hygiene Concepts, Cases, and Competencies. Mosby, 2008, 699-706.

Imagem:Facebook 3M

Agenesia: falha genética diminui os dentes da arcada



 
 
Apesar de comum, a agenesia é desconhecida pela maioria das pessoas. A anomalia dentária não é considerada uma doença, já que é caracterizada pela ausência de um ou mais dentes na arcada. 
 
 
 
 

 
Na população brasileira, a agenesia atinge de 2% a 5% das pessoas – dependendo do dente afetado e excluindo os terceiros molares (dente do siso) que gira em torno de 20% a 30%. De acordo com os estudos realizados, os dentes mais afetados na dentição permanente são os segundos pré-molares inferiores seguidos pelos incisivos laterais superiores. Na dentição decídua (de leite), este número varia entre 0,4 a 1%, afetando principalmente os incisivos superiores. 

A agenesia unilateral é mais comum do que as bilaterais. São classificadas quanto ao número de dentes envolvidos: hipodontia – ausência congênita de menos de seis dentes permanentes, oligodontia – mais de seis dentes e anodontia – ausência de todos os dentes permanentes.

Segundo o professor Cássio José Fornazari Alencar, especialista em Odontopediatria pela USP, a relação entre a agenesia de um dente de leite e a presença/ausência de seu sucessor permanente ainda é um assunto controverso. “Porém é possível afirmar que as taxas de prevalência de agenesia em ambas as dentições são significativamente mais elevadas em mulheres. Já a presença de mais dentes (supranumerários) é mais prevalente em meninos do que em meninas”, diz.

Causas
A teoria mais aceita para explicar a agenesia dentária é a alteração na expressão de genes específicos, sendo o MSX1, AXIN2 e PAX9 os mais estudados. “As ausências dentárias congênitas podem ocorrer como uma condição isolada ou estar associadas com uma condição sistêmica ou síndromes: Displasia do ectoderma, Síndrome de Down e fissuras palatinas”, afirma.
 
 
 

 
Além das causas genéticas, existem fatores ambientais que podem estar ligados à agenesia. Infecções como rubéola e sífilis, diferentes tipos de traumatismos, uso de substâncias químicas ou drogas, quimioterapia e radioterapia são alguns desses fatores. 

Diagnóstico


 Quem tem a alteração genética leva uma vida normal em relação à saúde bucal, que depende principalmente da higienização. Na maioria dos casos, o diagnóstico é feito por meio de radiografias. “Daí a importância de radiografar crianças em torno de 5 anos, quando pode-se fazer o diagnóstico precoce e direcionar o possível tratamento ou prognóstico”, diz Alencar. Antes dessa idade, o diagnóstico é feito pela sequência de erupção dentária. “Por isso é recomendado o acompanhamento da erupção de dentes de leite, na primeira infância, pelo odontopediatra”.
 
 
 
 

 
O acompanhamento profissional também ajudará no acompanhamento do crescimento dos dentes. O paciente com quebra de dentes na sequência de erupção, por exemplo, pode ter um dente congenitamente ausente. Um sinal de herança genética da ausência de dentes seria a presença dentes com formatos conóides – menores que o normal e em formato de cone –, principalmente de incisivos laterais superiores.

Tratamento
 
 
 
 
 
 
 

 A decisão de extrair o dente de leite e fechar o espaço ortodonticamente, ou de abrir espaço para colocação de uma prótese ou implante são algumas das possíveis saídas para o problema. “A idade do paciente, a forma e posição do dente, a oclusão da criança, a quantidade de ‘apinhamento’ dentário – posição inadequada dos dentes – e até a qualidade e quantidade de osso na região da ausência são fatores que influenciam a decisão do profissional”. 
 
 
Fonte:www.terra.com.br