quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Dentista leva cachorro ao consultório para acalmar crianças

   
 
 



Para muitas crianças (e gente bem crescidinha também), sentar na cadeira do dentista não é dos melhores momentos. Para ajudar os pequenos a aguentarem os momentos de motorzinhos e ferramentas odontológicas, o dentista norte-americano Paul Weiss trouxe de casa uma solução: Brooke, sua cachorra, que vai ao seu consultório todas as quintas-feiras.


A foto acima foi publicada no site de compartilhamento de imagens Reddit e se tornou um viral por lá. Depois, o portal de notícias MSN descobriu quem era o dentista que levava seu animal de estimação para deixar as crianças mais confortáveis.

Às quintas, todas as crianças que têm medo de dentista podem entrar na sala acompanhadas de Brooke. “A sensação de termos uma criança nervosa no consultório e transformá-la em alguém confortável é incrível”, disse o doutor Weiss ao Huffington Post.


A presença do animal não traz nenhum risco à saúde das crianças: em suas visitas, Brooke recebe um avental igual ao dos médicos e a sala é limpa constantemente.


Fonte:http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/2012/12/12/dentista-leva-cachorro-ao-consultorio-para-acalmar-criancas/

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Orgulho dos meus mestres!

 

 

Terapia Bioprogressiva de Ricketts




Dr. Robert M Ricketts

Neste final de novembro tive uma grande oportunidade de estar ao lado de profissionais abnegados e apaixonados pela a ortodontia: Dr. Clóvis Teixeira e o Dr. Paulo Thomé Vasconcelos, coordenadores da especialização em ortodontia da APCD, Vila Mariana - São Paulo-SP.
 






Seguidores e apaixonados pela Terapia Bioprogressiva de Ricketts me contagiaram com a forma séria e responsável que desenvolvem a docência na instituição e no Centro de Estudos de Ricketts. Exploramos os fundamentos ao longo de sete dias, ladeados por um grupo compromissado composto por ortodontistas de vários estados, a saber: Dra. Liege Gibbon (RS), Dra. Ana Priscila Belmudes (SP), Dra. Marina Ferreira (MG), Dra. Flávia Cardeal (SP), Dra. Viviane Cavalcanti (PI) e Dra. Luciana
Rodrigues (SP)










 
 
Da esquerda para a direita: Dr. Clóvis Teixeira, Dra. Liege Gibbon (RS), Dra. Flávia Cardeal (SP), Dra. Ana Priscila Belmudes (SP), Dra. Viviane Cavalcanti (PI), Dra. Marina Ferreira (MG) e Dr. Paulo Thomé Vasconcelos.




Não estranharia se alguém me perguntasse o que eu fui fazer em um lugar que todos advogam a favor de uma técnica tão antiga. Ou não seríamos mais da "Ortodontia Contemporânea"?
 
 
 
Também não é nada difícil responder a esta pergunta, com outra: O que há de mais contemporâneo que a excelência dos resultados finais?


 
Ao longo desses quase 5 anos postando artigos com novidades neste blog, poucos faziam referência à Terapia Bioprogressiva. O que me leva a pedir desculpas aos colegas súditos de Ricketts. Mas, de fato, pouco se encontra na literatura moderna sobre inovações da técnica. E quando isso acontece, parece descaracterizar os trabalhos originais do Dr. Robert Murray Ricketts e causar um desconforto nos seus seguidores.
 
 
 
 


No entanto, alguns mitos puderam ser derrubados nesta semana, como o que diz que a técnica requer muito treinamento para dobras de alças. Dezenhas de casos tratados foram vistos e poucas alças foram necessárias para suas conclusões.

 


Outro seria que alguns arcos bases parecem ser mais difíceis de dobrar e fazem pensar na sua inviabilidade na clínica diária. Embora não se afaste da verdade, é preciso lembrar que são utilizados por muitos meses e suas reativações requerem apenas alguns segundos. De modo que o tempo de cadeira reduzido, tão propagado como vantagem de outras técnicas, pode ser também um grande benefício da Bioprogressiva. A facilidade de pôr os arcos pode ser evidenciada com a imagem da minha filha de 3 anos tratando o modelo com um arco base de controle de torque. Sem nenhum alicate especial.

Muitos dos conceitos de Ricketts estão agrupados e organizados no livro desta equipe, editoriado pela Tota.




 

 
 
 
 
 
 
De modo que fiquei muito satisfeito em ter passado estes dias com pessoas tão apaixonadas pelo que fazem e, com tanta naturalidade, demonstram isso nas atividades e nos seus olhos. Finalizamos a semana com a certeza que mais uma marca se fez na minha vida profissional e que fiz grandes amigos. Obrigado ao Professor Clóvis pelos momentos de aprendizado e descontração e ao Professor Paulo Thomé por sua atenção e dedicação. Estaremos sempre próximos, pois estamos na mesma estrada e caminhamos para a mesma direção! Um forte abraço!
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
Fonte:http://www.ortodontiacontemporanea.com/2012/12/terapia-bioprogressiva-de-ricketts.html




 

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Enquanto isso, no CFO…

 
 
 



POR Fábio Bibancos

  
Responda-me de supetão: quando foi a última vez que você viu alguma notícia sobre o Conselho Federal de Odontologia (CFO)?! Vou simplificar, um pouco: quando foi a última vez que você viu um porta-voz do CFO comentando alguma notícia, mesmo que o assunto não fosse o próprio conselho?

Outra pergunta: quando foi a última vez que você viu a sigla OAB sendo citada pela mídia?!

É um massacre… Todos os assuntos de interesse nacional têm na Ordem dos Advogados do Brasil uma fonte certa. E a Ordem, por sua vez, se coloca como um organismo preocupado com tais questões. Vira e mexe aparece uma nota sobre algo que, de modo geral, não tem absolutamente nada a ver com o fazer profissional do advogado.

Já o Conselho de Odontologia…

Talvez isso seja resultado de nossa postura, enquanto classe. Somos desunidos, não reivindicamos os nossos direitos e nem nossa importância social. Ficamos fechados em nossos consultórios e esquecemos que nosso fazer profissional transcende a cadeira do dentista… esquecemos também de nossa função enquanto agentes políticos e formadores de opinião (afinal, uma consulta é quase uma mídia: o dentista fala e o paciente, de boca aberta, escuta).

Reflexo disso é a apatia que domina nossos conselhos regionais. Uma morosidade que ninguém no mundo explica. E que mesmo os opositores não conseguem mudar… O conselho está ensimesmado, fechado, hermético… e tudo o que acontece fora pouco interessa. E o que acontece dentro… ah, isso é outra história!

Para isso mudar é necessário que tenhamos um conselho atuante, preocupado com os interesses dos dentistas… e com os interesses da nação! Um conselho que se coloque frente à sociedade com a respeitabilidade que a OAB alcançou…

Até lá, tudo seguirá na mesma…