quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A partir de substância do mau hálito, cientistas criam células do fígado








Uma pesquisa publicada no dia 26 de março no Journal of Medical Research mostra que o H2S (sulfeto de hidrogênio - substância química que é responsável pelo mau hálito) aumenta a capacidade que as células-tronco da polpa dentária têm de se transformarem em células do fígado.

Foi a primeira vez que células do fígado foram produzidas a partir de material extraído do dente. Os próprios pesquisadores ficaram surpresos com a “alta pureza” das células obtidas – isso significa que a maioria das células-tronco se transformou em células hepáticas, e não em algum outro tipo.

De aconrdo com os pesquisadores, o método desenvolvido é mais eficaz do que a outra forma disponível de obtenção de células hepáticas, que é por meio de soro bovino, e é tão seguro quanto.

No futuro, o desenvolvimento de tecidos hepáticos a partir de células-tronco poderá ser utilizado no tratamento de doenças do fígado, pois pode recuperar as partes do órgão que tiverem sido afetadas.


Fonte: G1

Curso Intensivo da Filosofia Ricketts


 




segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Estudo mostra importância do dentista para pacientes com HIV










A importância do tratamento dentário em portadores de HIV é evidenciada em pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. O estudo da cirurgiã dentista Luciana Molin França destaca, entre outros aspectos, a necessidade de maior participação do profissional dentista na equipe multidisciplinar de atendimento a estes pacientes, e o tratamento dentário como instrumento para melhorar a qualidade de vida destas pessoas.

Para realizar a pesquisa de mestrado Importância do tratamento odontológico e de fatores associados na qualidade de vida dos portadores de HIV/Aids, Luciana aplicou o questionário SF-36, normalmente utilizado em pesquisas clínicas na área médica, em 100 pacientes de Ribeirão Preto, atendidos na Unidade Especial de Tratamento de Doenças Infecciosas (UETDI) e no Núcleo de Gestão Assistencial (NGA) da Unidade Básica de Saúde de Ribeirão Preto. “Os pacientes foram divididos em dois grupos. Um era composto de 50 pessoas que receberam tratamento dentário no NGA. O outro grupo, também com 50 pessoas, não recebeu o tratamento dentário. Estes, eram atendidos na UETDI”, conta a dentista.

O SF-36 se mostrou uma eficiente ferramenta de análise. Com o instrumento, foi possível analisar os dados e constatar diferenças estatísticas entre os dois grupos estudados. Uma das conclusões, segundo Luciana, é que o tratamento odontológico sozinho não foi capaz de influenciar na qualidade de vida dos pacientes. “Mas detectamos algumas covariáveis associadas a ele que puderam também exercer influências positivas ou negativas na qualidade de vida dessas pessoas”, ressalta a especialista.

Poucas diferenças

O SF-36 permitiu avaliar oito domínios em relação aos pacientes dos dois grupos: capacidade funcional; aspectos físicos; dor; estado geral de saúde; vitalidade; aspectos sociais; aspectos emocionais; e saúde mental. Entre estes aspectos, as únicas diferenças entre os dois grupos foram nos domínios dor e vitalidade. “Achamos estranho apenas estas diferenças. Estudamos então, as covariáveis, como sexo, trabalho, carga viral do vírus, CD4, uso de antiretrovirais, tabagismo, etilismo e drogadição”, lembra a pesquisadora. A pesquisadora cruzou as covariáveis com os domínios do SF-36.

Luciana relata que, por intermédio de algumas características da doença, o profissional dentista pode ser capaz de auxiliar no diagnóstico do HIV/aids. “O atendimento a um paciente com Aids não é mais complexo que o de uma pessoa sem a doença. Mesmo assim, ainda há um certo estigma por parte de alguns profissionais”, lamenta. A pesquisa iniciada em 2008, sob orientação da professora Alcyone Artioli Machado, do Departamento de Clínica Médica da FMRP também revela a precariedade do sistema público de saúde em relação ao número de dentistas para o atendimento às pessoas com HIV/aids. “Aqui em Ribeirão Preto, por exemplo, na UETDI e no NGA há apenas duas dentistas, uma para cada unidade de atendimento”, revela Luciana.

Fonte:www.dentalpress.com.br/

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Cura da hepatite C será possível em 2 anos, dizem especialistas












A cura da hepatite C será uma realidade em dois anos, na opinião de especialistas, que qualificaram neste domingo de "revolucionários" os avanços registrados no tratamento da doença.


O médico Jacob George, professor de Gastroenterologia e Medicina Hepática da Universidade de Sydney, na Austrália, mostrou na Conferência da Associação do Pacífico Asiático para o estudo do Fígado, realizado em Taipé (Taiwan), os resultados de um promissor estudo, publicado em "The New England Journal of Medicine".


George explicou em entrevista coletiva que, pela primeira vez, se demonstrou "a possibilidade de que a hepatite C possa ser curada", já que uma nova combinação de remédios em pesquisa suprime com sucesso a infecção genótipo 1, o mais difícil de tratar, naqueles pacientes que não tinham respondido ao tratamento prévio.


O médico assinalou que nos doentes nos quais não foi eficaz o tratamento exclusivo com PEG-interferon alfa e ribavirina, foi lhes dada uma combinação de dois agentes antivirais (daclatasvir e asunaprevir), conseguindo erradicar o vírus do sangue em "todos os pacientes" que participaram do teste.

George também se referiu aos resultados "animadores" quanto a efeitos secundários porque são "menores" e em nenhum caso "sérios", sendo a diarreia moderada o mais comum, enquanto as drogas convencionais se associavam com febre, dores em geral, anemia e depressão, por isso que só a metade dos pacientes concluía o ciclo completo do tratamento de 12 semanas.

O chefe do serviço de Hepatologia do Hospital Vall d'Hebron de Barcelona, Rafael Esteban, informou à Efe que a hepatite C genótipo 1 é a mais frequente, o mais difícil de tratar e a principal causa do câncer hepático e da cirrose crônica que, em muitos casos, termina em transplante.

Em 80% dos afetados a infecção se tornará crônica, 20% desenvolverá cirrose e, deles, 25% pode terminar sofrendo de câncer de fígado, disse o médico Pei-Jer Chen, do Centro de Pesquisa de Hepatite do Hospital NTU (Taiwan National University) em Taipé.

Esteban lembrou que a hepatite é uma doença que costuma se desenvolver sem sintomas, por isso que habitualmente é descoberta quando está muito avançada.

O contágio se produz por via parenteral --através do sangue-- ou seja, mediante agulhas, práticas cirúrgicas, transfusões ou transplantes que não contam com as medidas higiênicas corretas, e também ao se submeter a tatuagens ou "piercings".

As possibilidades de transmitir o vírus também existem, embora sejam menores, nas relações sexuais e na troca de artigos de asseio pessoal como aparelhos de barbear ou escovas de dentes.

A Fundação Bristol-Myers Squibb EUA antecipou o envio de novas ajudas para melhorar a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das hepatites B e C na China e Índia.

Estas contribuições fazem parte do programa "Delivering Hope" voltado a reduzir as desigualdades no atendimento a estas infecções na Ásia.

Estima-se que na China e na Índia haja 123 milhões de pessoas com hepatite B crônica e 59 milhões com hepatite C, o que representa quase a metade de casos no mundo todo.

A iniciativa está há mais de dez anos colaborando e fazendo doações a 38 programas distribuídos por diferentes regiões da Ásia --16 na China, três em Taiwan, 15 na Índia e quatro no Japão--, que juntas somam um investimento total de mais de US$ 9,7 milhões.

As ajudas são destinadas a entidades locais tais como autoridades de saúde nacionais e regionais, além de ONGs.



Fonte: folha.com

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Falta de fio dental pode causar sangramentos e doenças na gengiva

Dentistas explicaram o que são gengivite, retração gengival e periodontite.
Boa escovação e higiene bucal garantem dentes mais bonitos e saudáveis.

Do G1, em São Paulo
Escovar os dentes após cada refeição é algo de que quase todo mundo lembra. Mas o fio dental muitas vezes é esquecido. É aí que começam a aparecer os sangramentos na gengiva e outros problemas, como a gengivite e a periodontite.
Além disso, usar muita força na escovação pode causar retração da gengiva, o que é capaz de expor a raiz dos dentes e aumentar a sensibilidade.
Com a gengiva mais retraída ou com sulcos, também podem entrar restos de comida que favorecem o mau hálito.





Segundo a cirurgiã-dentista e odontopediatra Helenice Biancalana e o doutor em periodontia Eduardo Saba-Chujfi, até o consumo de álcool e cigarro pode provocar doenças gengivais.
Mas todas elas têm tratamento e, principalmente, prevenção. Os cuidados geralmente se iniciam com uma raspagem do tártaro e com a correta higienização dos dentes.
Saba-Chujfi também destacou que as doenças periodontais são mais um fator de risco para acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico e para problemas cardiovasculares como o infarto do miocárdio.
Nesses casos, os micro-organismos da boca entram na circulação, se instalam nas artérias coronárias ou cerebrais e interrompem a nutrição desses órgãos.





Passo a passo da escovação

Antes ou depois de escovar os dentes, use fio dental, o que deve começar na infância, quando as crianças ganham os primeiros dentes de leite.
Passe o fio em todos os sulcos gengivais até o último dente. Para cada um deles, deve ser empregada uma parte nova do fio.
Prefira uma escova com cerdas macias e segure-a inclinada num ângulo de 45 graus. Faça movimentos curtos e leves de baixo para cima, a partir da linha da margem gengival.
Atrás dos dentes superiores, segure a ponta da escova e faça movimentos para cima e para baixo. O mesmo deve ocorrer atrás dos dentes inferiores. Enxágue a boca e em seguida limpe a língua.





Gengivite

A gengivite é uma inflamação inicial da gengiva e, portanto, mais fácil de ser tratada. A causa direta é a placa bacteriana (biofilme), uma película viscosa e sem cor que se forma constantemente nos dentes e na gengiva.
Os vasos que irrigam a gengiva ficam inchados (há uma vasodilatação) e levam o sangue para onde a bactéria está alojada, na tentativa de combatê-la. O sangramento ocorre durante a escovação ou com o uso do fio porque o contato com a gengiva inflamada provoca uma pequena lesão.


Quando a placa não é removida pela escovação e pelo uso diário de fio dental, as bactérias liberam toxinas que irritam a mucosa gengival.
Nesse estágio, os danos podem ser revertidos, porque o osso e o tecido que sustentam os dentes ainda não foram atingidos. Se não houver tratamento, porém, a gengivite pode evoluir para uma periodontite e causar prejuízos permanentes. Aí podem aparecer sintomas como dor na gengiva, mal-estar e febre.
A gengivite também pode surgir em razão de alterações hormonais, como na gravidez e na fase pré-menstrual. Mas, com escovação e fio dental, ela costuma desaparecer.
Além disso, a saliva ajuda a limpar as bactérias presentes na boca. É por essa razão que pessoas que tomam remédios para reduzir a produção salivar podem desenvolver gengivite.



Tratamento

É preciso consultar um dentista para fazer o diagnóstico correto. Se for mesmo gengivite, são necessárias uma limpeza e a raspagem do tártaro, se já houver a presença desses cálculos gengivais.
Depois do tratamento, o paciente deverá começar a fazer uma escovação correta associada ao fio dental. Nos casos mais graves, também é preciso investigar os fatores associados à presença das bactérias.
Com esses cuidados, é possível que a gengiva volte ao normal e se junte novamente ao osso. Porém, quando isso não ocorre, é possível fazer uma cirurgia para remover a pele solta.
Segundo os dentistas, um sulco gengival saudável tem entre 1,5 e 2 mm. Já com a presença de tártaro, fica com 4 mm ou mais.


Fonte:http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/02/falta-de-fio-dental-pode-causar-sangramentos-e-doencas-na-gengiva.html

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Holandesa volta a falar depois de receber mandíbula artificial

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DE SÃO PAULO


Uma holandesa, que sofria de uma séria infecção na mandíbula, voltou a falar depois de ter recebido com êxito um implante fabricado graças a uma nova tecnologia 3D.

O aparelho, exibido nesta quinta-feira à imprensa na Universidade Biomédica Hasselt, em Diepenbeek (Bélgica), é colocado sob a estrutura dentária e pesa pouco, cerca de 107 gramas.

Com preço estimado em aproximadamente R$ 20.500, a prótese é resultado do trabalho de um grupo de pesquisa belga-holandês.


Yorick Jansens/France Presse
A mandíbula artificial usada na recuperação da fala de uma holandesa; aparelho pesa somente 107 gramas
A mandíbula artificial usada na recuperação da fala de uma holandesa;
 aparelho pesa somente 107 gramas



Yorick Jansens/France Presse
A médica Ingeborg van Kroonenburgh exibe a mandíbula artificial durante entrevista à imprensa na Bélgica
A médica Ingeborg van Kroonenburgh exibe a mandíbula
artificial durante entrevista à imprensa na Bélgica
   
Fonte:folha.com

PRINCIPIOS QUE GERAM O SUCESSO PROFISSIONAL

Bioprogressiva, ortodontia com excelentes resultados .Parte da equipe,Centro de Estudos de Ricketts

A ortodontia ocupou um espaço importante dentro da Odontologia e atingiu um público muito grande nos últimos anos.
 
 
Auro Seyti Kimura.
  “A melhor idade, em geral, para o paciente realizar um tratamento ortodôntico é na fase da dentadura mista, quando estão presentes dentes permanentes e dentes decíduos, pois nestes casos, ainda há o crescimento da face. No entanto, o tratamento pode ser feito em qualquer idade. É um erro pensar que temos que ter todos os dentes permanentes para se realizar o tratamento”, explica Auro Seyti Kimura, mestre em Ortodontia pela Universidade Cidade de São Paulo e especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial pela Escola e Aperfeiçoamento Profissional (EAP) da Associação Odontológica de Ribeirão Preto (AORP) e professor dos Cursos de Especialização da AORP e ABO-Porto Velho (Rondônia).

A ortodontia ocupou um espaço importante dentro da Odontologia e atingiu um público muito grande nos últimos anos. Hoje, pessoas de todas as idades podem fazer tratamento ortodôntico com bons resultados. Com 26 anos de atuação, o especialista diz que para se obter um resultado satisfatório é necessário conhecimento e habilidade  do profissional, colaboração  do paciente e a utilização de uma boa técnica de tratamento que seja eficiente e planejada.

 Bioprogressiva

A Terapia Bioprogressiva é uma técnica de tratamento ortodôntico. “Nada tem a ver com as técnicas tradicionais que utilizam apenas um único arco que vai de um lado a outro da arcada, alterando o posicionamento de todos os dentes. Neste processo, dentes que estavam no lugar certo acabam sendo alterados pela força do arco contínuo e não raro, o tratamento precisa ser refeito, pois estes dentes acabam voltando para o lugar de origem”, explica o mestre.

Ele diz que na Terapia Bioprogressiva,  o aparelho é colocado de forma progressiva e seccionada, com pequenos arcos separados, agindo apenas nos dentes mal posicionados. “Sempre há dentes ou grupo de dentes que estão corretos. Com o tratamento em setores, apenas o dentes mal posicionado sofrerá mudança. O tratamento em setores aumenta as possibilidades de tratamento, evitando extrações desnecessárias. Como no arco seccionado apenas alguns dentes são trabalhados, a força é menor e a dor também”.

Segundo o especialista, outra vantagem da Bioprogressiva é que é possível prever como irá ficar o  final do tratamento, mesmo que o paciente apresente crescimento. Você fica sabendo como vai ficar seu tratamento, mesmo antes de começar. É a única que faz este tipo de previsão de crescimento.

Similar

“O tratamento Bioprogressivo não custa mais que as outras técnicas ortodônticas. Se considerarmos os benefícios que ela traz, é a que tem o menor custo entre todas as técnicas”, diz Auro Seyti Kimura. Em outras palavras, segundo o ortodontista, é a que tem a melhor relação entre custo-benefício. “Você tem mais estabilidade, mais conforto durante o tratamento, menor índice de extrações, menos efeitos colaterais, melhor estética e uma melhor individualização do caso”.



Fonte: http://www.sucessolondrina.com.br/

Terapia Bioprogressiva

 

 

 

Terapia Bioprogressiva foi criada por Ricketts em 1962, considerada mais que uma técnica é uma filosofia embasada em princípios que se tornaram verdades a luz   da ciência. Com uma analise cefalometrica baseada no estudo completo de milhares   de casos, cercado por uma equipe de pesquisadores e estatísticos, permite que o   paciente seja avaliado e controlado ao longo de todo o tratamento: função respiratória, relação côndilo-fossa, e estado nutricional de seu corpo –SUPERVISÃO TOTAL.



Princípios da Bioprogressiva
  • Uso de um sistema para diagnóstico e tratamento pela aplicação do Objetivo Visual de Tratamento (VTO), planificação do tratamento, avaliação de ancoragem e resultado
O Terapeuta bioprogressivo começa tendo o resultado final em mente.
  • Controle de torque durante todo o tratamento. Trabalhando com fio Elgiloy Azul.016” x .016”e braquetes com slot.018” x .030”, a Bioprogressiva mantém os dentes dentro do osso trabeculado para facilitar a movimentação e não forçar a ancoragem, e coloca as raízes nas proximidades do osso cortical quando deseja ancora-los.
  • Ancoragem muscular e do osso cortical. Certos tipos faciais são possuidores de uma musculatura potente, e dentes profundamente implantados nos alvéolos, tendo assim uma boa ancoragem natural, o que permite o uso de AEO cervical ou elástico de classe II sem extrusão dos molares superiores e inferiores respectivamente.
A ancoragem do osso cortical consiste em colocar os dentes nas proximidades desse osso que é muito denso e pouco vascularizado, sob ação de força pesada (2g/mm2 de raiz), que vai inibir o já limitado suprimento sangüíneo da área, ocorrendo o bloqueio da ação celular, fenômeno chamado de hialinização, dificultando a movimentação dos dentes.
  • Movimento de qualquer dente em qualquer direção com a aplicação da pressão adequada.
A Terapia Bioprogressiva recomenda 100g de força por cm2 de superfície frontal de raiz ao osso alveolar como o ideal para movimentação dos dentes:
Retração do canino. Necessitamos de 80g de força.
Retração dos incisivos superiores – 180g de força.
Retração dos 4 incisivos inferiores – 100g de força.
Intrusão dos incisivos inferiores – 80g de força.
Intrusão dos incisivos superiores – 140g de força.
Intrusão do molar superior – 80g de força.
Intrusão do canino inferior – 35g de força.  
Para movimentação através do osso cortical – 0,5g/mm2.
  • Alteração ortopédica.
Os aparelhos usados são:
AEO cervical e combinado, quadri-hélice e disjuntor palatal.
O AEO usado quando se deseja uma redução ortopédica e expansão moderada na maxila, para isso uma força pesada (450g) é aplicada abaixo do centro de resistência da maxila, de modo intermitente.
  • Tratar a sobremordida antes da sobressaliência. Principalmente na classe II, div.1 devemos tratar o trespasse vertical antes do horizontal para evitar traumas entre incisivos superiores e inferiores, destravando a maloclusão e permitindo a redução ortopédica da estrutura dento-maxilar como um todo.
  • Terapia com arcos seccionados:
  • Permite que a força seja dirigida a cada dente individualmente.
  • Permite que os caninos sejam retraídos num movimento mais livre, sem atrito ao longo de um arco.
  • Estabilização dos molares no inicio do tratamento.
  • A força do elástico de CLII é menor quando aplicada ao arco seccionado superior, em comparação ao arco continuo superior, produzindo menos tensão sobre a ancoragem de apoio.
  • Conceito de sobretratamento. Precisamos anular as forças musculares contra a superfície dos dentes.
Devemos superar a recidiva ortopédica nos tratamentos das classes II e III.
9.   Desbloqueio da maloclusão numa seqüência progressiva de passos para restabelecer e restaurar a função normal.
10.  Eficiência no tratamento com resultados de qualidade utilizando o conceito de dispositivos pré – fabricados.
A energia e o tempo do profissional devem ser voltados para o diagnóstico, planejamento e motivação do paciente
  


Fonte: http://www.centrodeestudosdericketts.com.br/